Cocaine Incorporated Uma tarde de agosto passado, em um hospital nos arredores de Los Angeles, uma ex-rainha de beleza chamada Emma Coronel deu à luz um par de herdeiras. Os gêmeos, que foram entregues às 3:50 e 3:51, respectivamente, estão a herdar alguma parte de uma fortuna que Forbes estima vale um bilhão de dólares. Coronels marido, que não estava presente para o nascimento, é um lendário magnata que superou uma infância rural penurious para estabelecer um negócio multinacional descontroladamente bem sucedido. Se Coronel elegeu deixar a entrada para o pai nas certidões de nascimento em branco, não era por causa de nenhuma disputa sobre o património. Mais provável, era apenas skittish sobre o fato de que seu marido, Joaqun Guzmn, é o C. E.O. Do cartel de Mexicos Sinaloa, um homem que o Departamento do Tesouro descreveu recentemente como o traficante de drogas mais poderoso do mundo. A organização Guzmns é responsável por quase metade dos narcóticos ilegais importados para os Estados Unidos a partir do México a cada ano, ele pode muito bem ser o criminoso mais procurado neste mundo pós-Bin Laden. Mas sua noiva é um cidadão dos EUA sem acusações contra ela. Assim, as autoridades só podiam ver como ela empacotou suas filhas e deslizou para trás através da fronteira para apresentá-los ao seu pai. Conhecido como El Chapo por sua estrutura curta e robusta, Guzmn tem 55 anos, que em narco-anos é de cerca de 150. Ele é uma figura quase mítica no México, sujeito de inúmeras baladas, que sobreviveu inimigos e cúmplices tanto, desafiando a Implícito de uma vida no comércio de drogas: que as carreiras são brilhantes, mas breve e sempre terminam na prisão ou na sepultura. Quando Pablo Escobar estava na idade de Chapos, ele estava morto há mais de uma década. Na verdade, de acordo com a Drug Enforcement Administration, Chapo vende mais drogas hoje do que Escobar fez no auge de sua carreira. Até certo ponto, esse sucesso é facilmente explicado: como Hillary Clinton reconheceu há vários anos, a demanda insaciável das Américas por drogas ilegais é o que impulsiona a indústria clandestina. Não é por acaso que o maior fornecedor mundial de narcóticos e o maior consumidor mundial de narcóticos são vizinhos. Pobre México, seu ex-presidente Porfirio Daz é dito ter observado. Tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos. O cartel de Sinaloa pode comprar um quilo de cocaína nas terras altas da Colômbia ou do Peru por cerca de 2.000, e então assisti-lo acumular valor à medida que ele faz o seu caminho para o mercado. No México, esse quilo chega a mais de 10.000. Saltar a fronteira para os Estados Unidos, e ele poderia vender por atacado para 30.000. Dividi-lo em gramas para distribuir o varejo, e que o quilo mesmo vende por mais de 100.000 a mais do que seu peso em ouro. E isso é apenas cocaína. Sozinho entre os cartéis mexicanos, Sinaloa é diversificada e verticalmente integrada, produzindo e exportando maconha, heroína e metanfetamina também. Estimar a escala precisa do império Chapos é complicado, no entanto. As estatísticas sobre economias subterrâneas são inerentemente especulativas: os cartéis não fazem divulgações anuais e nenhum auditor examina seus livros. Em vez disso, foram deixadas com extrapolações de volta-do-envelope com base em dados conjectural, grande parte fornecida por agências governamentais que podem ter incentivos burocráticos para overplay o problema. Portanto, num espírito de humildade empírica, não devemos aceitar como um evangelho a estimativa, do Departamento de Justiça, de que os cartéis colombianos e mexicanos colhem entre 18 e 39 bilhões de dólares de vendas de drogas nos Estados Unidos a cada ano. Ainda assim, mesmo se você pegar os números mais baixos disponíveis, Sinaloa surge como um jogador titânico no mercado negro global. No cálculo sóbrio da Corporação RAND, por exemplo, a receita bruta que todos os cartéis mexicanos derivam da exportação de drogas para os Estados Unidos equivale a apenas 6,6 bilhões. Por maioria das estimativas, porém, Sinaloa atingiu uma quota de mercado de pelo menos 40 por cento e talvez até 60 por cento, o que significa que a organização Chapo Guzmns parecem ter receitas anuais de cerca de 3 bilhões comparáveis em termos de ganhos para Netflix ou, Para esse assunto, para o Facebook. A guerra às drogas no México já custou mais de 50 mil vidas desde 2006. Mas o que tende a se perder em meio à cobertura dessa sangria épica é o quão eficaz o negócio de drogas se tornou. Um estudo aprofundado do cartel de Sinaloa, baseado em milhares de páginas de registros de julgamento e dezenas de entrevistas com traficantes de drogas condenados e funcionários atuais e antigos no México e nos Estados Unidos, revela uma operação global (ela está ativa em mais de um Dúzia de países), mas também muito ágil e, sobretudo, incrivelmente complexo. Sinaloa não sobreviveu apenas à recessão que prosperou nos últimos anos. E depois de prevalecer em alguns recentes confrontos de baixas em massa, agora controla mais território ao longo da fronteira do que nunca. Chapo sempre fala sobre o negócio da droga, onde quer que ele esteja, disse um confessor de tempos em tempos a um júri há vários anos, descrevendo um empreendedor impulsionado, mesmo obsessivo, com uma tendência para a microgestão. Do reduto remoto da montanha onde se acredita estar escondido, rodeado em todos os momentos por uma bateria de pistoleiros, Chapo supervisiona uma rede logística que é tão sofisticada, em alguns aspectos, como a da Amazônia ou U. P.S. Duplamente sofisticado, quando você pensa sobre isso, porque os traficantes devem mover seu produto e seus lucros em segredo, e manobrar constantemente para evitar a morte ou prisão. Como imagem espelhada de um negócio de commodities legais, o cartel de Sinaloa traz à mente aquela velha linha sobre Ginger Rogers fazendo todos os mesmos movimentos como Fred Astaire, apenas para trás e em saltos. Em sua longevidade, rentabilidade e escopo, pode ser a empresa criminosa mais bem-sucedida da história. O estado de Sinaloa, do qual o cartel deriva seu nome, encontra-se enclavado entre a Serra Madre Occidental ea costa oeste de Mexicos. Sun-blasted e remoto, Sinaloa é a Sicília do México, berço e refúgio de homens violentos, ea terra ancestral de muitos dos mais notórios traficantes do país. Chapo nasceu numa aldeia chamada La Tuna, no sopé da Serra, em 1957. Sua educação formal terminou em terceiro grau, e como um adulto, ele supostamente lutou para ler e escrever, prevalecendo sobre um ghostwriter, em um ponto , Para compor cartas para sua amante. Pouco se sabe sobre os primeiros anos de Chapos, mas nos anos 80, ele entrou para o cartel de Guadalajara, que era dirigido por um ex-policial conhecido como El Padrino, o Padrinho. Durante décadas, contrabandistas mexicanos tinham exportado maconha e heroína para os Estados Unidos. Mas à medida que o boom colombiano da cocaína ganhou força nos anos 80 e a polícia norte-americana começou a patrulhar o Caribe, os colombianos foram em busca de uma rota alternativa para os Estados Unidos e descobriram um no México. Inicialmente, os traficantes mexicanos, como um piloto de avião de 25 anos, chamado Miguel Angel Martinez, atuavam como contratados independentes, aos quais os colombianos pagavam uma taxa para mover sua carga. Em 1986, o cartel de Guadalajara despachou Martinez para o porto colombiano de Barranquilla, na esperança de que alguém pudesse mandá-lo a transportar drogas até o México. Mas Martnez não conseguiu encontrar qualquer comprador e acabou definhando na Colômbia por meses, preocupando-se que ele tinha soprado sua grande oportunidade com o cartel. Eventualmente, ele pegou um vôo comercial de volta para o México, e pouco depois, ele foi convocado para uma reunião com Chapo, que era então um underboss no cartel. Você estava muito bem comportado na Colômbia, Chapo disse a ele, de acordo com testemunho subseqüente. Parecia impressionado com a paciência de Martínez à espera de uma tarefa. Tendo passado por este teste, Martnez começou a trabalhar para Chapo como uma espécie de controlador de tráfego aéreo, negociando diretamente com os cartéis de Cali e Medelln, guiando seus vôos de cocaína da América do Sul para pistas secretas em estéril trechos do México. Martnez sabia que os agentes dos EUA estavam monitorando suas comunicações de rádio, então em vez de dizer uma palavra, ele assobiava um sinal para os pilotos que eles foram limpos para a decolagem. Com o declínio da rota do Caribe, os colombianos começaram a pagar contrabandistas mexicanos não em dinheiro, mas em cocaína. Mais do que qualquer outro fator, foi essa transição que realinhou a dinâmica de poder ao longo da cadeia de suprimento de narcóticos nas Américas, porque permitiu que os mexicanos deixassem de servir como intermediários logísticos e investir em suas próprias drogas. Em 1986, Martinez não conseguiu fazer um show como um mensageiro em Barranquilla. Cinco anos depois, ele estava reunindo centenas de vôos carregados de cocaína para Chapo. Às vezes recebíamos cinco aviões por noite, ele lembrava. Às vezes 16. Agora eram os colombianos que passavam chapéu na mão para Chapo, procurando não contratá-lo para mover seu produto, mas para vendê-lo para ele de imediato. Eles iriam dançar Martínez 25.000 apenas para obter uma audiência com o homem. O jovem piloto tornou-se um porteiro do chefão ascendente, atendendo seus telefonemas e acompanhando-o em viagens ao exterior. Há um goofiness vaudevillian aos nicknames em México, eo Martnez robusto era conhecido no cartel como El Gordo. Ele e Chapo Fatty e Shorty fizeram um bom par. Japão, Hong Kong, Índia, toda a Europa, recordou Martnez em depoimento. Chapo possuía uma frota de Learjets, e juntos, eles viram o mundo inteiro. Ambos usaram cocaína também, um hábito que Chapo acabaria por desistir. Quando um advogado perguntou, anos mais tarde, se ele tinha sido homem-direito de Chapos, Martnez respondeu que poderia ter sido, mas que Guzmn tinha cinco mãos esquerdas e cinco mãos direita. Ele é um polvo, Chapo Guzmn, disse ele. Por seus esforços, Martnez foi pago um milhão de dólares por ano, em uma única parcela anual: Em dinheiro, em uma mala, cada dezembro. Quando o filho de Martínez nasceu, Chapo pediu para servir como padrinho. Em 1989, o padrinho Chapos, El Padrino, foi capturado pelas autoridades mexicanas, e os restantes membros do cartel de Guadalajara reuniram-se em Acapulco para determinar qual a rota de contrabando que cada capo herdaria. De acordo com o livro de Ioan Grillos, El Narco, o encontro era ostensivamente um encontro de amigos. Mas os cacos da organização El Padrinos se tornariam a base para os cartéis de Tijuana, Jurez e Sinaloa, e esses colegas de tempos em tempos logo se tornariam antagonistas em um ciclo de sangrentas guerras turf que continua até hoje. A droga cartel, gira para fora, é um whopper de um misnomer nem os mexicanos nem os Colombians conluio sempre fixar preços ou fornecer. Gostaria que fossem cartéis, disse-me Arturo Sarukhn, embaixador mexicano em Washington. Se fossem, eles não estariam lutando e aumentando a violência. Inicialmente, a organização Chapos controlava uma única rota de contrabando, passando pelo oeste do México para o Arizona. Mas em 1990, estava movendo três toneladas de cocaína cada mês sobre a beira, e de lá, para Los Angeles. O Sinaloa sempre se distinguiu pelos meios ecléticos que usa para transportar drogas. Trabalhando com fornecedores colombianos, os agentes do cartel transferiram cocaína para o México em pequenos aviões particulares e em bagagens contrabandeadas em vôos comerciais e, eventualmente, em seus próprios 747, que poderiam carregar com até 13 toneladas de cocaína. Em primeiro lugar, utilizavam navios porta-contentores e embarcações de pesca e submarinos semi-submersíveis brutos, em seguida submersíveis, concebidos por engenheiros e construídos sob o dossel da Amazónia, flutuando rio abaixo em pedaços e montados na linha costeira. Esses navios podem custar mais de um milhão de dólares, mas para os contrabandistas, eles são efetivamente descartáveis. No caso de uma interceptação pela Guarda Costeira, alguém a bordo puxa uma alavanca que inunda o interior para que a evidência afunda apenas a tripulação é deixado balançando na água, esperando para ser pego pelas autoridades. Mover a cocaína é um negócio de capital intensivo, mas o cartel subsidia esses investimentos com uma fonte pronta de renda fácil: a maconha. Cannabis é muitas vezes descrito como a colheita de dinheiro dos cartéis mexicanos porque cresce abundantemente nas Sierras e não requer nenhum processamento. Mas seu bulkier que cocaína, e smellier, o que torna difícil de ocultar. Assim, a maconha tende a atravessar a fronteira longe dos portos oficiais de entrada. O cartel faz pontes do sandbag para ford o rio de Colorado e emite os buggies carregados com o weed que salta sobre as dunas de areia imperiais em Califórnia. Michael Braun, ex-chefe de operações da D. E.A. Me contou uma história sobre a construção de uma cerca de alta tecnologia ao longo de um trecho de fronteira no Arizona. Eles erguem essa cerca, ele disse, só para sair lá alguns dias depois e descobrir que esses caras têm uma catapulta, e eles estão jogando fardos de 200 quilos de maconha para o outro lado. Ele fez uma pausa e olhou para mim por um segundo. Uma catapulta, ele repetiu. Nós temos a melhor cerca que o dinheiro pode comprar, e eles nos contrariam com uma tecnologia de 2.500 anos de idade. A improvisação é um dos maiores trâmites dos traficantes e, nos últimos anos, Sinaloa desenvolveu uma solução ainda mais eficiente para o perene desafio de conseguir a maconha através da fronteira. Cresça aqui. Vários anos atrás, um caçador estava caminhando através dos remotos Bosques do Norte de Wisconsin, quando ele tropeçou em um vasto local de cultivo irrigado, cuidada por uma dúzia de agricultores mexicanos armados com AK-47. De acordo com o D. E.A. Era uma fazenda de pote de Sinaloa, estabelecida na terra da floresta nacional dos E. U.A. para abastecer o mercado em Chicago. A heroína é mais fácil de contrabandear, mas difícil de produzir, e como detalhado nos documentos da corte, Chapo é particularmente orgulhoso de suas organizações de trabalhar com a droga. Ele pessoalmente negocia embarques para os Estados Unidos e está por sua qualidade, que é normalmente 94 por cento puro. A relação peso / peso da heroína é melhor do que qualquer outra droga, diz Alejandro Hope, que até recentemente era um oficial sênior em Cisen, Mexicos equivalente ao C. I.A. Mas o futuro do negócio pode ser metanfetamina. Durante a década de 1990, quando o mercado de metanfetamina explodiu nos Estados Unidos, novas regulamentações tornaram mais difícil fabricar grandes quantidades da droga neste país. Isto apresentou uma oportunidade que o Sinaloa rapidamente explorou. De acordo com Anabel Hernndez, autor de Los Seores del Narco, um livro sobre o cartel, foi um dos deputados Chapos, um traficante chamado Ignacio (Nacho) Coronel, que viu pela primeira vez o enorme potencial da metanfetamina. Nacho era como Steve Jobs, Hernndez me disse. Ele viu o futuro. Aqui estava uma droga que era ragingly viciante e poderia ser produzido barato e contrabandeado com relativa facilidade. Quando eles começaram a fabricar metanfetamina, o Sinaloa iria fornecer amostras grátis para seus clientes grossistas existentes no Centro-Oeste. Eles mandaram quinhentas libras de maconha e segregaram que seriam dois quilos de metanfetamina, Jack Riley, o agente especial do Departamento de Defesa dos EUA, me disse. Theyd dá-lo de graça. Eles queriam o mercado. À medida que a demanda crescia, o cartel construiu superlabs, capazes de produzir volumes industriais de metanfetamina. Navios de contêineres da Índia e China descarregaram precursores de produtos químicos em grande parte efedrina nos portos do Pacífico Lzaro Crdenas e Manzanillo. Para entender a escala de produção, considere o volume de algumas apreensões de precursores recentes nesses portos: 22 toneladas em outubro de 2009 88 toneladas em maio de 2010 252 toneladas em dezembro passado. Quando o México proibiu a importação de efedrina, o cartel se adaptou, ajustando sua receita para usar precursores não regulamentados. Recentemente, eles começaram a terceirizar a produção para novos laboratórios na Guatemala. Mas a maior contribuição de Chapos para a evolução do tráfico de drogas foi uma dessas inovações que parecem tão lógicas em retrospectiva, é uma maravilha que ninguém pensou antes: um túnel. No final dos anos 1980, Chapo contratou um arquiteto para projetar uma passagem subterrânea do México para os Estados Unidos. O que parecia ser uma torneira de água fora da casa de um advogado cartel na cidade fronteiriça de Agua Prieta era de fato uma alavanca secreta que, quando torcido, ativado um sistema hidráulico que abriu um alçapão escondido debaixo de uma mesa de bilhar dentro da casa. A passagem correu mais de 200 pés, diretamente sob as fortificações ao longo da fronteira, e surgiu dentro de um armazém do cartel de propriedade de Douglas, Arizona Chapo pronunciou-lo fresco. Quando esta nova rota estava completa, Chapo instruiu Martnez para chamar os colombianos. Diga-lhes para enviar todas as drogas que podem, ele disse. À medida que as entregas se multiplicavam, Sinaloa adquiriu uma reputação pela velocidade milagrosa com que poderia empurrar inventário através da fronteira. Antes que os aviões estivessem chegando de volta à Colômbia no retorno, a cocaína já estava em Los Angeles, Martnez ficou maravilhado. Eventualmente, o túnel foi descoberto, então Chapo mudou de tática mais uma vez, desta vez entrando no negócio de pimentão-pimenta. Ele abriu uma fábrica de conservas em Guadalajara e começou a produzir milhares de latas estampadas Comadre Jalapeos, enchendo-as com cocaína, em seguida, vácuo selando-os e enviá-los para as lojas de mantimento mexicano na Califórnia. Ele enviou drogas nas unidades de refrigeração dos trator-reboques, em cavidades feitas sob medida nos corpos de carros e em caminhões de peixe (o que os inspetores em um ponto de verificação sufocante podem não querer deter por muito tempo). Ele enviou medicamentos através da fronteira em trens de carga, para armazéns de cartel em Los Angeles e Chicago, onde esporas ferroviárias deixaram os carros rolar diretamente para descarregar. Ele enviou medicamentos via FedEx. Mas esse túnel em Douglas permanece obra-prima de Chapos, um emblema de sua criatividade criativa. Vinte anos depois, os cartéis ainda estão enterrando sob a fronteira mais de uma centena de túneis foram descobertos nos anos desde Chapos primeiro. Eles são freqüentemente ventilados e com ar-condicionado, e algumas linhas de carrinhos característica que se estende até um meia milha para acomodar a tonelagem em trânsito. Você poderia supor que uma certa imprudência seria um pré-requisito para qualquer um contemplando uma carreira no comércio de drogas. Mas, na realidade, os traficantes de blue-chip tendem a fixar, com intensidade neurótica, o conceito de risco. O objetivo dessas pessoas não é vender drogas, Tony Placido, que era o oficial de inteligência superior no D. E.A. Até que ele se aposentou no ano passado, me disse. É para ganhar um lucro spendable e viver para apreciá-lo. Assim, os narcos inteligentes estão preocupados com o que Peter Reuter e Mark Kleiman referiram uma vez, em um ensaio clássico sobre o negócio de drogas, como o risco marginal de prisão. Em 2010, o velho amigo de Chapos, Ismael (El Mayo) Zambada, o no. 2 do cartel de Sinaloa, concedeu uma entrevista à revista mexicana Proceso. Agora em seus 60s e um avô, El Mayo foi no negócio da droga por quase meio século e acumulou uma fortuna. Mas você não pode comprar paz de espírito. Estou aterrorizado que me encarcerem, reconheceu. Estou cheio de medo. Sempre. Há uma razão cocaína e heroína custam muito mais na rua do que no portão da fazenda: você não está pagando para as drogas você está compensando todos ao longo da cadeia de distribuição para os riscos que assumiu em levá-los para você. Contrabandistas muitas vezes negociar, em detalhes atuariais, sobre quem será responsabilizado em caso de inventário perdido. Depois de um busto, os traficantes presos são conhecidos por exigir um recibo das autoridades, para que eles possam provar a perda não foi por causa de sua própria negligência (o que significaria que eles teriam que pagar por isso) ou seu próprio roubo (o que significaria Eles podem ter que morrer). Alguns cartéis colombianos têm realmente oferecido apólices de seguro de narcóticos, como uma salvaguarda contra perda ou apreensão. Para evitar perdas catastróficas, os cartéis tendem a distribuir o seu risco tanto quanto possível. Antes de enviar um carregamento de 100 quilos através da fronteira, os traficantes podem desagregá-lo em cinco cargas de 20 quilos cada. Chapo e seus associados reduzem ainda mais sua exposição pessoal indo juntos em carregamentos, então cada um desses carros menores pode conter 10 quilos pertencentes a Chapo e 10 pertencentes a Mayo Zambada. O Sinaloa é chamado ocasionalmente a federação porque os altos números e suas filiais operam semiautonomously ao ainda empregar um dispositivo comum do contrabando. A estrutura organizacional do cartel também parece formada para proteger a liderança. Ninguém sabe quantas pessoas trabalham para Sinaloa, e o leque de estimativas é comicamente amplo. Malcolm Beith, autor de um recente livro sobre Chapo, afirma que em qualquer momento, o narcotraficante pode ter 150 mil pessoas trabalhando para ele. John Bailey, um professor de Georgetown que estudou o cartel, diz que o número de empregados reais poderia ser tão baixo quanto 150. A maneira de explicar esta disparidade é distinguir entre empregados assalariados e subcontratados. Uma força de trabalho de milhares pode ser necessária para arar todo esse contrabando no continente, mas uma grande parte do trabalho pode ser delegada a empreiteiros independentes, pessoas que o cientista mexicano e consultor de segurança Eduardo Guerrero descreve como trabalhando para o cartel, mas fora dele. Mesmo aqueles que trabalham diretamente para o cartel são limitados a papéis cuidadosamente compartimentados. Em recente julgamento, um tenente regional de cartéis, Jos Esparza, testemunhou sobre sua experiência trabalhando para o Sinaloa ao longo da fronteira. Em uma ocasião, ele participou de uma reunião fora Culiacn com muitos dos principais líderes de cartéis. Mas não havia sinal de Chapo. Uma vez que a discussão terminou, um emissário deixou o grupo e aproximou-se de um Hummer que estava estacionado à distância e cercado por homens com coletes à prova de balas e metralhadoras, para relatar os procedimentos. Chapo nunca saiu do veículo. Não são apenas os federales que os narcos temem também um ao outro. O oportunismo brutal da economia submundo significa que a maioria das parcerias são temporárias, e a traição abunda. Durante décadas, Chapo trabalhou em estreita colaboração com seu amigo de infância Arturo Beltrn Leyva, um temível traficante que dirigia uma lucrativa subsidiária de Sinaloa. Mas em 2008, os dois homens se separaram, depois foram para a guerra, e Beltrn Leyvas assassinos foram mais tarde culpados por assassinar um dos filhos Chapos. Para reduzir a probabilidade de confrontos como estes, o cartel reviveu um costume improvável: a antiga arte do casamento dinástico. Chapos organização é ocasionalmente referido como uma alianza de sangue, porque muitos de seus membros proeminentes são primos por casamento ou cunhados. Emma Coronel, que deu à luz gêmeos Chapos, é a sobrinha de Nacho Coronel, o Steve Jobs de metanfetamina (que morreu em um tiroteio com o exército mexicano em 2010). Todo esse casamento misto, um funcionário dos EUA no México me sugeriu, funciona como uma proteção contra a desconfiança. Um associado pode ser menos provável para enganá-lo, ou para assassiná-lo, se therell ser o inferno para pagar com sua esposa. É uma estratégia cínica, certamente, mas em uma vocação em que um dos rivais Chapos foi apelidado de Mata Amigos, ou Friend Killer, também pode ser bastante sólido. A maneira mais certa de ficar longe de problemas no ramo de drogas é distribuir subornos e promiscuamente. Os cartéis de drogas não pagam impostos corporativos, mas um colosso como Sinaloa faz pagamentos regulares às autoridades federais, estaduais e municipais que podem muito bem rivalizar com a taxa de imposto efetiva no México. Quando o D. E.A. Conduziu uma pesquisa interna de seus 50 principais operativos e informantes há vários anos e pediu-lhes para nomear o fator mais importante para a gestão de um negócio de drogas, eles responderam, esmagadoramente, a corrupção. Em um julgamento em 2010, um ex-policial de Jurez, Jess Fierro Mndez, reconheceu que ele tinha trabalhado para Sinaloa. Será que os cartéis de drogas têm a polícia na folha de pagamento um advogado perguntou. Tudo isso, respondeu Fierro Mndez. O cartel suborna prefeitos e promotores e governadores, polícias estaduais e policiais federais, o exército, a marinha e uma série de altos funcionários a nível nacional. Depois de uma prisão por tráfico de drogas na década de 1990, Chapo foi sentenciado a 20 anos e enviado para Puente Grande, uma prisão fortificada em Jalisco que foi Mexicos resposta a um supermax. Mas durante os cinco anos que passou lá, Chapo gozou de prerrogativas que tornam a sequência da prisão em Goodfellas aparentemente austera. Com a maior parte da facilidade em sua folha de pagamento, ele é dito ter ordenado suas refeições de um menu, negócios conduzidos por telefone celular e orquestrado visitas periódicas por prostitutas, que iria chegar a bordo de um caminhão da prisão dirigido por um guarda. Falei com um produtor de drogas que negociou um acordo de joint venture com Chapo enquanto ele estava atrás das grades. Eventualmente, como a história vai, Chapo foi contrabandeado fora em um carrinho de lavanderia. De acordo com o testemunho de Martnez, ele pagou mais de 3 milhões para garantir sua libertação. Hoje, Chapo é um homem livre, Guardião Puente Grandes apenas recentemente completou uma sentença de prisão por deixá-lo ir e os mexicanos chamam a prisão Puerta Grande, a Grande Porta. Jornalismo que importa. Mais essencial do que nunca. A tolerância tácita, mas inabalável que as autoridades mexicanas têm mostrado para o comércio de drogas ao longo dos anos tem confundido as fronteiras entre bandidos e funcionários. Quando Miguel Angel Martinez estava trabalhando para Chapo, ele diz, todos na organização tinham identificação militar e policial. Os assassinatos à luz do dia são por vezes realizados por homens vestidos com uniformes da polícia, e nem sempre fica claro, depois do fato, se os perpetradores eram bandidos disfarçados de policiais ou policiais reais que prestam assistência paga aos bandidos. Nessas ocasiões, quando o governo faz uma grande prisão, enquanto isso, oficiais policiais e militares posam para fotos na conferência de imprensa de despedida brandindo armas de assalto, seus rostos envoltos em máscaras de esqui, para proteger suas identidades. Na semiótica trippy da guerra às drogas, os policiais se vestem como bandidos, e os bandidos se vestem como policiais. Quando você calcula tudo, o suborno pode ser o item de linha maior individual em um balanço de cartéis. Em 2008, o presidente do governo do presidente Felipe Calderns, Noe Ramirez, foi acusado de aceitar 450 mil cada mês. Presumivelmente, tais subornos gigantescos para altos funcionários caem em cascata, garantindo a lealdade de seus subordinados. Você tem que recrutar os altos comandos, para que eles possam emitir a informação para baixar as fileiras e ordenar o que quiserem, disse o policial corrupto, Fierro Mndez. Mas em jurisdições chave, o cartel provavelmente faz pagamentos para cima e para baixo da cadeia de comando. Em um discurso de 2010, Genaro Garca Luna, secretário mexicano de segurança pública, especulou que juntos, os cartéis gastam mais de um bilhão de dólares por ano apenas para subornar a polícia municipal. Não são apenas funcionários que devem ser subornados, também. Há também os falcões, um exército de vigias civis que podem receber 100 por mês apenas para manter os olhos abertos e fazer um telefonema se eles notarem um aumento nas inspeções de fronteira ou um comboio de polícia. Existem cidades no México onde praticamente todos os taxistas estão na folha de pagamento, Michael Braun, anteriormente da D. E.A. disse. Eles têm olhos e ouvidos em toda parte. E depois há os americanos. Guardas na fronteira dos EUA têm sido conhecidos para acenar um carro através de seus postos de controle para alguns milhares de dólares, e desde 2004, houve 138 condenações ou acusações em investigações de corrupção envolvendo membros da Alfândega dos Estados Unidos e Proteção de Fronteiras. Paradoxalmente, uma explicação para este estado de coisas é a rápida expansão das forças fronteiriças após a criação do Departamento de Segurança Interna. Em sua pressa para fortificar a fronteira EUA-México com o pessoal uniformizado, ao que parece, os funcionários podem ter feito subsídios em verificações de antecedentes e rastreios. Em alguns casos, as ofertas de emprego foram estendidas aos familiares imediatos de traficantes conhecidos. Quando a corrupção falha, há sempre violência. Durante os 12 anos que ele trabalhou para o cartel, Martnez alega que ele não carregava uma arma. Mas Sinaloa subiu à preeminência tanto através da selvageria quanto através da astúcia. Nos mercados ilegais, a tendência natural é em direção ao monopólio, então eles lutam uns contra os outros, disse-me Antonio Mazzitelli, funcionário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime na Cidade do México. Como eles lutam: Ir para a corte Oferecer melhores preços Não. Eles usam a violência. O horror primordial da epidemia de assassinatos mexicanos torna difícil, talvez até desagradável, interpretar a carnificina dos cartéis como um avanço racional de objetivos comerciais coerentes. Mas a realidade é que em uma indústria multimilionária em que não há recurso a contratos legalmente executáveis, algum grau de violência pode ser inevitável. É como a geopolítica, disse Tony Placido. Você precisa usar a violência com freqüência suficiente para que a ameaça seja crível. Mas o uso excessivo, e seu mau para o negócio. Os praticantes de violência mais gratuitos agora seriam os Zetas, uma liga de sociopatas com uma notável devoção à crueldade física. Os Zetas são um novo tipo de cartel, na medida em que eles chegaram um pouco tarde ao negócio real de contrabando de drogas. Eles começaram como guarda-costas para o Cartel do Golfo antes de entrar em negócios para si próprios, e eles se especializam em mensagens através de derramamento de sangue. São os Zetas que são acusados de despejar 49 corpos mutilados ao lado de uma rodovia perto de Monterrey no mês passado. Sinaloa é responsável por uma grande quantidade de carnificina também, mas sua abordagem de matar tem sido tradicionalmente mais discreto. Enquanto uma subsidiária de Sinaloa aliou-se a um fazendeiro de Tijuana conhecido como Stewmaker, que dissolveu centenas de corpos em barris de lixívia, os Zetas foram pioneiros de uma abordagem multimídia à violência, divulgando seus assassinatos no YouTube. Uma escolha estratégica que enfrenta qualquer cartel é decidir quando intimidar a população civil e quando cultivá-la. Sinaloa pode ser extremamente brutal, mas o cartel é mais pragmático do que os Zetas em seu desdobramento de violência. Pode ser simplesmente, como um funcionário do governo Obama sugeriu, que a liderança de Sinaloa é mais consciente de sua marca. É uma rivalidade curiosa entre essas duas organizações, porque seus modelos de negócios são realmente muito diferentes. Os Zetas se diversificaram além da droga para extorsão, seqüestro e tráfico de pessoas, florescendo no que os funcionários chamam de uma organização poli-criminosa. Sinaloa, em contrapartida, tendeu, na maior parte, a manter a sua competência central de tráfico. Segundo um membro do cartel capturado, Chapo especificamente instruiu seus subordinados a não se envolverem em raquetes de proteção e insistiram que o território de Sinaloa permaneça calmo e controlado. Sinaloa não faz extorsão diretamente, disse Eduardo Guerrero. É tão arriscado, e os lucros são tão pequenos. Eles querem o grande negócio eo grande negócio está nos Estados Unidos. Até que ponto o cartel está activo ao norte da fronteira é uma questão de divisão. De acordo com o Departamento de Justiça, em 2009, as organizações criminosas com sede no México estavam operando em mais de mil cidades dos EUA. Quando você considera o salto enorme no preço de narcóticos entre a importação em massa e as vendas de varejo, pode parecer que Chapo gostaria de se expandir para a distribuição de rua. Em 2005, o D. E.A. began intercepting large shipments of cocaine in which each kilo brick was heat-sealed in a distinctive Mylar foil. They spotted the foil in Los Angeles first, then in Oklahoma, Chicago, Atlanta and New Jersey. This was Sinaloa coke, Michael Wardrop, who led two of the agencys most ambitious operations against the domestic networks of the cartel, told me. As the telltale wrapping popped up across the country, Wardrop and his colleagues marveled at the sheer expanse of Sinaloas market. It was like watching a virus in a Petri dish, he said. It was constantly growing. Wardrops investigations netted more than a thousand arrests. But some observers question the extent to which the perpetrators in these cases were actually working for the cartel. If youre telling me theres a straight chain of command back to El Chapo in Sinaloa come on, thats absurd, the Mexican ambassador, Arturo Sarukhn, protested. Often, the gatekeepers and logistics men that the D. E.A. arrested were indeed connected to handlers in Mexico. But this was more true of high-level importers dealing in kilos than run-of-the-mill retailers pushing grams. When The Associated Press tracked down Otis Rich, a Baltimore dealer who was ensnared in one of the operations, he answered the obvious question with a telling reply: Sina - who The fully integrated model would indeed maximize profits, John Bailey observes in a coming book about the cartels, but it also maximizes risk of exposure. A big reason for the markup at the retail level is that the sales force is so exposed out on the corner, a magnet for undercover cops, obliged to negotiate with a needy, unpredictable clientele. When you adjust for all that added risk, the windfall starts to seem less alluring. Like a liquor wholesaler who opts not to open a bar, Chapo appears to have decided that the profits associated with retail sales just arent worth the hassle. What Sinaloa does do inside this country is ferry drugs along highways to regional distribution hubs, where they are turned over to trusted wholesalers, like the Flores twins of Chicago. Pedro and Margarito Flores grew up in a Mexican-American enclave of the city during the 1990s. Their father and an older brother had moved drugs for Sinaloa, and by the time the twins were in their 20s, they had gone into business as distributors, purchasing cocaine and heroin directly from Mexican cartels, then selling to dealers throughout the United States. Chicago, home of the Mercantile Exchange, has always been a hub from which legitimate goods fan out across the country, and its no different for black-market commodities. Chapo has used the city as a clearinghouse since the early 1990s he once described it as his home port. In 2005, the Flores twins were flown to a mountaintop compound in Sinaloa to meet with Chapo Guzmn. The kingpin is an intimidating interlocutor one criminal who has negotiated with him face to face told me that Chapo tends to dominate a conversation, asking a lot of questions and compensating for his short stature by bouncing on the balls of his feet. But the meeting went well, and before long, the brothers were distributing around two tons of Sinaloa product each month. As preferred customers, they often took Chapos drugs without putting any money down, then paid the cartel only after they sold the product. This might seem unlikely, given the pervasive distrust in the underworld, but the narcotics trade is based on a robust and surprisingly reliable system of credit. In a sense, a cartel like Sinaloa has no choice but to offer a financing option, because few wholesale buyers have the liquidity to pay cash upfront for a ton of cocaine. They have to offer lines of credit, Wardrop told me, no different from Walmart or Sears. This credit system, known as fronting, rests on an ironclad assumption that in the American marketplace, even an idiot salesman should have no trouble selling drugs. One convicted Sinaloa trafficker told me that it often took him more time to count the money he collected from his customers than it did to actually move the product. It may also help that the penalty for defaulting could involve dismemberment. As wholesale buyers, the Flores brothers occupied a crucial bottleneck between the cartel and its consumers. They grew so indispensable, in fact, that after taking delivery of a shipment of drugs, they could retroactively bargain down the price. One day in 2008, Pedro Flores telephoned Guzmn in Mexico to ask for a discount on heroin. What did we agree on Chapo asked him, according to a government transcript of the call. They had negotiated a price of 55,000 per kilo, Flores explained. But if Chapo would consider lowering that to 50,000, the twins could pay immediately. That price is fine, Chapo agreed, without argument. Then he added something significant: Do you have a way to bring that money over here For the Sinaloa cartel, pushing product north into the United States is only half the logistical equation. The drug trade is a cash business you cant buy kilos with your credit card. So while politicians tend to focus on cartels primarily as importers of drugs, the narcos also devote an enormous amount of energy to the export of money. Cash is collected in small denominations from individual buyers and then bundled in great stacks of broken-in bills that are used to pay wholesalers, like the Flores brothers. These bills are counted, hidden in the same vehicle compartments that were used to smuggle drugs in the opposite direction and then sent to stash houses in Los Angeles, San Diego and Phoenix. From there, they move across the border into Mexico. What happens to the money when it gets there The cartel employs professional money launderers who specialize in drug proceeds, and according to Robert Mazur, a former D. E.A. agent who infiltrated the Colombian cartels, the fee for fully scrubbing and banking illicit proceeds may run Sinaloa more than 15 cents on the dollar. But a great deal of the cartels money remains in cash. In the early 1990s, a Sinaloa accountant sent planeloads of U. S. currency to Mexico City in suitcases holding 1 million each. When Miguel Angel Martnez worked for Chapo, the kingpin would test his loyalty, adding an extra 200,000 to one of the suitcases to see if Martnez would pocket it. Eight suitcases, compadre . so that is 8 million, he would say. (Martnez never fell for the trick.) A sizable share of the cash is devoted to paying bribes, and some is sent to Colombia to purchase more product, because drugs offer a strong return on investment. Where would you put your money the former Cisen officer Alejandro Hope asked me with a chuckle. T-bills Real estate I would put a large portion of my portfolio in cocaine. Even so, the business generates such volumes of currency that there is only so much you can launder or reinvest, which means that money can start to pile up around the house. The most that Martnez ever saw at one time was 30 million, which just sat there, having accumulated in his living room. In 2007, Mexican authorities raided the home of Zhenli Ye Gon, a Chinese-Mexican businessman who is believed to have supplied meth-precursor chemicals to the cartel, and discovered 206 million, the largest cash seizure in history. And that was the money Zhenli held onto he was an inveterate gambler, who once blew so much cash in Las Vegas that one of the casinos presented him, in consolation, with a Rolls-Royce. How much money do you have to lose in the casino for them to give you a Rolls-Royce Tony Placido, the D. E.A. intelligence official, asked. (The astonishing answer, in Zhenlis case, is 72 million at a single casino in a single year.) Placido also pointed out that, as a precursor guy, Zhenli was on the low end of the value chain for meth. It makes you wonder about the net worth of the guy who runs the whole show. In 2008, the Flores twins were indicted in Chicago and began secretly cooperating with law enforcement. The following year, one of their Sinaloa contacts a debonair young trafficker named Jess Vicente Zambada Niebla, or Vicentillo was arrested in Mexico and later extradited to Chicago. He will be the highest-ranking member of the cartel ever to face trial in the United States, and his favorite wholesale customers will be the star witnesses against him. In a surprise twist, Vicentillo (who is the son of Chapos partner, Mayo Zambada) has argued that he cant be prosecuted because even as he worked for Sinaloa, he was also a secret informant for the D. E.A. There has been speculation in Mexico that the Caldern regime favors Sinaloa over the unhinged Zetas and has made a devils pact to lay off the cartel. It might be impossible to eradicate all the cartels in Mexico, this theory goes, so the government has picked a favorite in the conflict in the hope that when the smoke clears, a Sinaloa monopoly might usher in a sort of pax narcotica . A 2010 National Public Radio investigation of Mexican arrest statistics found that Sinaloa had suffered conspicuously fewer arrests than had its peers, though this could simply be evidence of triage on the governments part rather than proof of a conspiracy. Caldern vehemently denies any charges of favoritism, and his administration has arrested or killed several of Chapos key deputies in the last few years. (My repeated requests for interviews with relevant officials in Mexico were denied.) The suggestion that the D. E.A. might have made a deal with a high-ranking Sinaloa figure is new, however. In the past, Chapo has occasionally authorized employees to provide information to American law enforcement. Fierro Mndez, the Jurez cop, described a system in which junior traffickers would walk into U. S. Immigration and Customs Enforcement and announce their willingness to become informers then feed the Americans intelligence about rival cartels, thereby using law enforcement to eliminate their competitors. U. S. officials allow that there were discussions between the D. E.A. and Vicentillo, but they deny that any quid pro quo was in place. The trial, which is scheduled for October, should shed significant light on Sinaloas logistical apparatus provided the witnesses can stay alive until then. Recently, a career criminal named Saul Rodriguez testified that Vicentillo solicited his help at the Metropolitan Correctional Center in downtown Chicago, where they were both being held, in an effort to have the Flores twins assassinated. Authorities have expressed concern that the cartel might undertake a daring jailbreak to get Vicentillo out. They have also voiced the opposite worry that Vicentillo will himself be killed. A request by the traffickers attorneys that he be permitted to exercise outdoors raised concerns from prison officials, because the only open space at the prison is a fenced-in recreation area on top of the building, where Vicentillo could be picked off by a sniper. (He has since been moved to a more secure facility.) It might seem far-fetched that the cartel would try to assassinate one of its own, the son of Mayo Zambada, no less. But Sinaloa guards its secrets ruthlessly. After Chapos friend Miguel Angel Martnez was arrested in 1998, four men came to kill him in prison, stabbing him repeatedly. In that assault, and another that followed, he sustained more than a dozen stab wounds, which punctured his lungs, pancreas and intestines. After the second attack, he was moved to another facility and kept in a segregated unit. This time, an assassin managed to get as far as the gate outside Martnezs cell and chucked two grenades at the bars. Locked in with nowhere to run, Martnez could only cower by the toilet to shield himself from the blast. The roof caved in, and he barely survived. Asked later who it was that tried to have him killed, Martnez said that it was his compadre . Chapo Guzmn. Because of what I knew, he explained. (Today he is living in witness protection in the United States.) Between the coming trial and the increased political drumbeat on both sides of the border for his capture, Chapo may be more embattled today than at any time in his career. In February, he escaped a raid by Mexican authorities in the resort area of Los Cabos. President Calderns party is trailing in the polls, and some have theorized that the only way it might manage to retain power after next months presidential election would be if Chapo is killed or captured. U. S. authorities, meanwhile, are uncertain about who might succeed Caldern Vice President Joe Biden met with all of the leading candidates on a visit to Mexico in March and whether that successor will have any appetite to continue battling the cartels. With so many dead and so little progress, the Mexican populace has grown war-weary. Several U. S. officials told me that the critical window for capturing Chapo is between now and when Caldern leaves office. In addition to the threat of capture, there is the threat of competition. By some estimates, the Zetas now control more Mexican territory than Chapo does, even if they dont move nearly as many drugs. Zeta gunmen have made bloody incursions on Chapos turf, going so far as to penetrate the previously inviolable stronghold of his own home state, Sinaloa. In 2008, Chapos lover, Zulema Hernndez, was discovered dead in the trunk of a car, her body carved with the letter Z. Its like the evolution of the dinosaurs, and the coming of the T. Rex, Antonio Mazzitelli told me. The T. Rex is the Zetas. Chapo and his colleagues were never peaceful types in the last few years, they have waged vicious wars of acquisition to seize the lucrative smuggling routes through Jurez and Tijuana. But to fend off the Zetas, Sinaloa is resorting to new levels of barbarism. In March, the cartel dumped a collection of dismembered bodies in Zeta territory and posted a series of open letters on the walls around them, deriding the Zetas as a bunch of drunks and car-washers. Each message was signed, Sincerely, El Chapo. One thing Chapo has always done is innovate. Even as he engages in violent brinkmanship along the border, the cartel is expanding to new markets in Europe, where a kilo of cocaine can sell for three times what it does in the U. S. and in Australia, where authorities believe that Chapo is now a major cocaine supplier. There are also indications that the cartel is exploring opportunities in Southeast Asia, China and Japan places Chapo and Martnez first visited as younger men. And Chapos great comparative advantage still lies along that fraught boundary between Mexico and the United States. Even if the kingpin is killed or captured, one of his associates will quite likely take his place, and the smuggling infrastructure that Chapo created will endure, channeling the product, reaping the profits and feeding, with barely a blip in service, the enduring demand on this side of the border what the historian Hctor Aguilar Camn once referred to as the insatiable North American nose. Patrick Radden Keefe is a staff writer for The New Yorker and a fellow at the Century Foundation. From 2010 to 2011, he was a policy adviser in the Office of the Secretary of Defense. A version of this article appears in print on June 17, 2012, on page MM36 of the Sunday Magazine with the headline: The Snow Kings of Mexico. Todays Paper SubscribeSo a funny thing happened on the way to making my next major life transition in May. I had to start making it at the beginning of February That8217s why things went a bit quiet on the blog. I was supposed to be in Sweden at least through April per the coaching contract I talked about in my New Year8217s post. Rather abruptly, though, the club told me at the start of this month that they were terminating my contract. My coaching friends were stunned 8211 even the ones in Sweden (maybe especially them). I was told 8220differences in coaching philosophy8221. Some suggested the real reason was probably money, but in the end it doesn8217t really matter. I was getting ready for a transition at season8217s end. It just came a bit sooner than expected. Unfortunately, because things happened this way I hadn8217t really begun a proper job search. I was thinking I8217d probably need to wait until at least the end of February to do that given likely time lines and expectations for when I8217d start a new job. So now I8217m back in the States. I did have one poker in the fire before all this happened, so it might not be long before I have a new job. Or not. We8217ll have to see. The one thing that doesn8217t change, though, is my intention to produce a revised version of The Essentials of Trading and to share with people my observations about the reality of trader performance based on my PhD research. Oh, by the way. I8217m now officially Dr. Forman. I found that out about two weeks ago. Everything has been approved and ratified and I8217m now a full-fledged PhD. If you haven8217t already had a look, here8217s some details about my dissertation and how you can check it out. Share this: On Wednesday my internal examiner approved the edits I did to my PhD thesis and I submitted it to the school8217s online repository. That8217s the last of the requirements on my end. All that8217s left is for formal approval to be given by the Vice Chancellors Executive Group, which should happen this week (if it hasn8217t already by the time you8217re reading this). Then the long PhD process will truly be complete The title of my thesis is Trader Leverage Use and Social Interaction: The Performance Implications of Overconfidence and Social Network Participation on Retail Traders . Here8217s the abstract: Overconfidence and its relationship to investor market participation is well established in the finance literature. The research into investors and social networks is only in its infancy, however. This thesis extends the literature by expanding on both subjects individually, then bringing them together. Empirical work on individual investors in the existing literature links overconfidence and excess trading, resulting in impaired returns. The preferred activity metric, monthly account turnover, encapsulates two separate elements, though. One is trade frequency. The other is leverage use. Chapter 4 of this thesis theorizes based on the existing literature that in fact trade frequency is not a good measure of overconfidence. It then demonstrates through empirical analysis of a group of individual non-professional foreign exchange traders that leverage is much more suitable to that role. Chapter 5 turns the focus to social networks, particularly with respect to information transfer. The literature in finance anticipates that network members benefit from their membership. Further, network position (social capital) enhances that benefit. This thesis challenges that expectation with respect to non-professional investors. Findings based on analysis of members of an online retail foreign exchange trader social network indicate that while there may be an educational benefit accruing to unsophisticated members, for more sophisticated ones membership appears to have a negative effect on returns. One potential explanation for the negative impact of network membership is explored in Chapter 6 in the form of impression management. It is hypothesized that sophisticated investors are influenced in their behaviour by the realization they are being observed, and also the size of their audience. Analysis of foreign exchange traders indicates an increase in leverage use among sophisticated investors as their audience size increases, coinciding with a decline in trade excess returns, making the case for an observation-based rise in overconfidence. Naturally, the thesis is heavily academic. I tried to make it as readable as possible, but you can only take things so far given expectations for language and style. If you want to have a look, you can get a PDF copy here . The page count is 240, though there are a lot of tables. If you do actually read it, I8217d be happy to hear what you think. Share this: I don8217t know if this is really a recent post or not as every post on her sight seems to have the same date on them at the moment, but at some point Jessica at Rouge Traderette shared some thoughts on how to figure out if trading maybe isn8217t for you. She presents a trio of signals that maybe it isn8217t. I8217ll address each in turn. 1) You can8217t sleep I actually think this might have more to do with either excitement or excessive risk taking. We8217ve all been in situations where we8217re just too excited to sleep at night. I know in my own trading there have been times I8217ve awaken in the middle of the night and checked my positions to see how they were doing from a positive perspective. Do you maybe want to reign that in a bit Probably. From a negative perspective, if you can8217t sleep because you8217re worried about the market going against you then you8217re probably trading too big. You8217ll sometimes hear the advice that you should set your position size to the point where you can sleep at night. If insomnia has you up can checking your positions in fear of taking a loss, then it8217s probably time to cut your size. That said, if you are really hesitant to even pull the trigger on a trade regardless of size for fear of losing money or simply being wrong then maybe trading isn8217t for you. I once had a student in a class who wouldn8217t even do a trade in a demo account out of fear. Not a good sign for a would-be trader. 2) You are overly concerned with your losses Jessica actually presented this in terms of denial, which is definitely something to be worried about. If you can8217t face up to your losing positions, that8217s not a good thing You8217re going to have a lot of losers over a trading career. You need to learn to be able to handle them. Going down the denial route will almost invariably lead to disaster. Think of it in these terms. Traders who don8217t abide by their stops are the ones who tend to take the biggest trade losses because their positions just keep running against them. What do you think is going to happen if you are in so much denial about a losing position that you won8217t even look at it 3) You can8217t separate trading from real life As with anything else, you don8217t want trading to become your whole life. That8217s not a healthy situation. On the relatively mild side of things it can lead to early burnout. At the more extreme end of the spectrum is things like lost relationships and disastrous trading because you8217re taking things personally. I admit, trading can be very stimulating for any number of reasons. For that reason, though, caution is required. There8217s nothing wrong with trading as a form of entertainment, so long as you understand that8217s what it is and set your financial expectations and commitments according. I would add one BIG thing to this list: You think that you will change your life overnight. Trading is work and like anything takes time. If you8217re looking for a quick fix, walk away. Share this: A while back zigfred at The Polymath Investors wrote a 2-part piece (Part 1. Part 2 ) sharing his views on why technical analysis is of no use in stock market trading 8211 at least by itself. His reasons are three: Its nature Its tools are flawed A lot of credible long term studies reveal that it does not work OK, I have to address the last one first as being a non-argument. Basically, he8217s saying that technical analysis doesn8217t work because studies have shown it doesn8217t work. That8217s not a causal statement at all. It8217s like saying, 8220I can8217t run a 100m dash in under 10 seconds because I8217ve never been able to run it in under 10 seconds.8221 It8217s providing evidence of the fact, not a reason why it8217s true. As such, you can basically toss that out, but I won8217t quite do that because the evidence needs to be addressed, which I do later. Tackling things in their proper order, though, let8217s start with 1. The flawed nature of technical analysis As zigfred rightly points out, the basis of technical analysis is market psychology. Taking that as given, he then presents the argument that on this basis, using technical analysis to trade the markets is a kind of recursive effort in that it turns back on itself because the act of using market psychology to trade influences that market psychology. While it is certainly true that a definite issue with technical analysis is that it can create a kind of self-fulfilling market dynamic, zigfred presents things as if everyone is trading on technical analysis. Obviously, that8217s not the case. He also seems to be implying that trading on technical analysis is the cause for markets being more volatile than fundamental valuations would seem to suggest. In a truly efficient market 8211 which zigfred seems to think one driven only on fundamentals would be 8211 price would change relatively infrequently, only when new information arrives. Reality is far, far different. Even in the absence of technical analysis there are market mispricings. It8217s the under/over-reactive nature of markets driven by individuals who are not perfect in their analysis of information and forecasting of future events. This isn8217t even mentioning well-known psychological biases and other factors. One need only look as far as the housing bubble for a major example. You can8217t tell me that technical analysis was the main driver of that From a more market-specific perspective, what about the way prices react to data and news with sometimes extreme volatility You cannot attribute that to technical analysis. So while I agree that a market overly populated by technical analysis will tend to see TA losing its effectiveness, where fundamentals are still a major factor it remains a useful way to view prices. Flawed technical analysis tools The second argument against technicals zigfred makes is that the methods of analysis are basically no better than throwing a dart at a board. His major point is that even technicians don8217t agree on which techniques are best or how to interpret charts and indicators. Hard to disagree. There are a great many indicators out there that are derived from the fields of math and statistics and such which are either poorly understood or incorrectly interpreted. The same can be said of chart patterns and what the underlying causality of their development means. To my mind, this is largely a function of people failing to do the work and the study to really know what it is they are using to analyze the markets. As flawed as the technical tools may be, let8217s not suggest there aren8217t major issues with the way fundamental analysis is applied. Studies show that it doesn8217t work In zigfred8217s post he specifically mentions a couple of studies which suggest that technical analysis methods don8217t work. I8217m not really surprised because I personally believe that rote application of the techniques aren8217t really effective in the long run. The markets are too dynamic and changing for things to hold their usefulness consistently. That said, however, academic research has consistently pointed out a momentum effect in the markets. I don8217t have a reference at hand, but it came up a lot in the readings I did while developing my PhD thesis. Momentum in the academic usage of the term is basically trending. If there are trends that can be measured and anticipated, then at least one element of technical analysis has firm grounding in the research. Now, this post is not me saying that technical analysis is the best thing. As you8217ve seen, I8217m quite willing to admit it8217s problems. I just want to make sure the discussion is done on balanced terms. In my own stock trading I combine it with fundamental analysis. In other markets, and especially in shorter time frames, though, I rely on technicals more heavily. Share this: Chris as Winner8217s Edge Trading did a post a couple months back with suggestions for how to go about picking the best pair or pairs for your forex trading. Essentially, his list came down to a handful of key considerations: 1) Your strategy or analytic methodology 2) Currency correlations and diversification The list actually has eight factors in it, but I consider several of them to be essentially the same type of consideration. Thus my list of just three. Let me expand on them. Strategy considerations In terms of 1, you are best off looking at currency pairs which are well suited to the approach you8217ll be taking in your trading. Generally speaking, that will either be trend oriented or range-trading oriented. Thus, if you are a trend following trader you are going to be best off working in pairs which have strong trending characteristics in your chosen time frame. Likewise, if you favor a more mean reversion oriented approach, you8217ll want pairs that tend toward ranging and/or sharp counter-trend moves. Note that one currency pair can fall into both categories depending on time frame and market phase. If there are strong underlying factors at work, then in the higher time frames the pair will tend to trend, but maybe in the shorter time frames it may go through ranging periods. These things can and will change over time. As such, it makes sense for you to have a way to identify current market conditions. Correlation/Diversification If you8217re trading primarily the major currency pairs it is very hard to truly have an uncorrelated portfolio of positions. You can only go 3-4 deep with majors and major crosses before you have one currency in multiple pairs, which automatically introduces correlation. And even then, certain currencies will tend to naturally be correlated based on the current economic environment. For example, the CHF and EUR will often be positively correlated because both are impacted by the fundamentals of the European economy. You can certainly trade multiple pairs which share the same currency (e. g. USD/JPY, GBP/USD, AUD/USD). If so, however, you need to account for that in your risk management strategy. It is highly likely that all the pairs you trade sharing that common currency will move together based on the same factors. That8217s great when the market goes in your direction as it will multiply your gains, but the same thing happens with your losses when the market goes the other way. Liquidity For the most part, liquidity isn8217t a major concern for retail forex traders as your orders will usually get filled at or very close to your order price. Yes, during major news events there can be slippage when trading outside the major pairs and crosses 8211 and even in the majors on occasion. If you8217re operating in a higher time frame, though, that8217s likely not a major concern. The bigger consideration here is the cost of trading. The more liquid pairs have narrower bid/ask spreads. That can significantly impact your returns if you8217re an active short-term trader, but maybe not so much if you playing the longer-term market moves. How many One additional consideration I would add into the mix is how many pairs you should trade. This is a question which comes up a lot in trading forum discussions. To my mind, this all depends on your time frame. If you8217re a day trader you8217re likely going to want to keep your focus fairly narrow 8211 especially if you8217re in and out frequently (e. g. scalping). As you go out the time frames, though, you probably need to be tracking more pairs. It8217s simply a function of providing yourself with enough trading opportunities. In Chris8217s post he also mentions personal preference, which I suppose can be an additional factor. If you want to truly be a good trader, though, you should be able to trade whatever market makes the most sense at the time. Share this: Philosophical question: If you trade partly in a mechanical fashion and partly in a discretionary fashion, are you really trading mechanically at all and not just discretionary I ask that question after re-reading an old article on the subject of hybrid trading, which is described as combining mechanical and discretionary approaches. The piece takes the view that mixing the two approaches can serve to counter the issues which each of them have individually. In terms of the mechanical approach, the advantage is suggested to be that such systems provide very clear signals and thereby reduce the opportunity for psychological issues cropping up to derail our performance. On the negative side, however, sometimes mechanical signals can completely conflict with the market view we8217ve developed. Whether that8217s a bad thing is open to interpretation, though. The reported advantage of discretionary trading is that it allows us to trade in a way which may better account for current market situations. The short-coming, though, is that such an approach can be subject to psychological problems, as well as a simple lack of market understanding. The article goes on to basically describe hybrid trading as being an approach in which the trader decides which signals provided by a mechanical system they will take and which they will ignore. Doesn8217t this basically sound like a bad implementation of a mechanical system Personally, to my mind if there is any kind of discretionary element to the trading process, particularly with respect to entry and exit, then I consider it a discretionary approach overall. This does not mean there can8217t be mechanical aspects, however. There certainly can. In fact, many discretionary traders are mechanical in the way they approach things like position sizing and risk management. Setting trade account exposure at 1 is an example of this. Stock traders often use filters to narrow down the number of companies to look at for consideration. That8217s another example of a mechanical process in what can be a very discretionary overall approach. So does having a mechanical element to your otherwise discretionary trader make you a hybrid trader Or does it just make you more efficient Share this: A couple of different things came together to motivate this particular post. One of them is a post on the Pys-Fi blog from a few years ago I recently revisited. It8217s on the subject of our memory, both in general terms and specifically with respect to our involvement in the financial markets. The driving thrust of that pieces is that we cannot and should not always trust our memories. That8217s right. Your memory is not nearly as solid as you might like to think. It8217s subject to external manipulation and also your own internal issues like hindsight bias. That article, in turn, reminded me of a resent EconTalk podcast episode on the subject of forecasting. In it, guest Philip Tetlock talked about reviewing the forecasts of a group of people who had been put through an experimental process. The subjects were asked to recall their prior forecasts and the degree of accuracy they exhibited. Tetlock found that the forecasters often were not nearly as accurate as they thought they8217d been. Can you see how this might be an issue in your trading If you can8217t rely on your memory of your past performance making market calls, how much faith can your have in the methodology you are using Not much, I8217d say. So might think that a way to avoid this sort of problem is to trade entirely mechanically. Maybe not, though. In the final analysis, your faith in any system or approach is going to be reliant on your recollection of it8217s performance. Selective memory could see you exaggerate the system when things are going well 8211 perhaps leading to over-trading. Similarly, it could lead to not taking trades during draw down periods. Neither is an optimal outcome. In the post Being a reflective trader from the other day I talked about the idea of reviewing your trading periodically. This is something which might help. Regularly looking back over prior trades will tend to help keep a realistic record of your performance 8211 or your system8217s performance 8211 in your memory banks for future recall. Something to consider if you8217ve hesitated in keeping a trading journal. Share this: FREE REPORT The real truth about trader profitability Key Site Content Trading Book Reviews All of the books which have been reviewed here over the years. Trading Articles The core articles which are the backbone of the site and represent the primary educational foundation. Recent PostsZambeef Products ( ZAM ) LSE:ZAM: Year End Trading Update 30 September 2016 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 16030 September 2016 Zambeef Products plc (Zambeef or the Group) Year End Trading Update Zambeef (AIM: ZAM), the fully integrated agribusiness with operations in Zambia, Nigeria and Ghana, is pleased to provide an update on its performance for the year ending 30 September 2016. The audited annual results are expected to be announced on 25 November 2016. The strong trading performance of the first six months of the financial year has continued with the beef, pork, dairy and stock feed operations, in particular, all showing strong volume growth. This is largely due to the ongoing roll-out of the macro retail stores. The conclusion of the CDC Group plc transaction (as initially announced on 4 August 2016) resulted in an investment into Zambeef of US65.0 million. This enabled Zambeef to settle the two RCL Foods plc put options as well as substantially reduce the Groups indebtedness. This is in line with Zambeefs strategy of unlocking value within the Group whilst minimising shareholder dilution and reducing debt and gearing. During the second half of the financial year, the Zambian Kwacha has continued to remain relatively stable against the US Dollar, and the Group is expected to incur foreign exchange gains for the financial year. 160 In view of this, the Group expects US Dollar reported profits for the year to 30 September 2016 to be materially higher than current market expectations. Carl Irwin, Joint Chief Executive of Zambeef, commented: In line with the Groups strategy, it is pleasing to note that gearing has been reduced significantly following the CDC transaction, which also allowed Zambeef to settle the two RCL Foods plc put options. Furthermore, driving the cold chain food products through the retail network will continue to be a key focus. For further information, please contact: Zambeef Products plc160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160160 Carl Irwin, Joint Chief Executive Officer Francis Grogan, Joint Chief Executive Officer Tel:160 260 (0) 211 369003 This announcement contains inside information for the purposes of Article 7 of EU Regulation 596/2014. About Zambeef Products Plc Zambeef Products Plc is the largest integrated agribusiness and food processor in Zambia, involved in the primary production, processing, distribution and retailing of beef, chickens, pork, milk, eggs, dairy products, fish, flour and stock feed throughout Zambia. The Group has one of the largest cereal row cropping operations in Africa, with a total of 24,174 hectares planted during FY2015. The group is also in the process of rolling out its West Africa expansion in Nigeria and Ghana. The Group has approximately 6,200 employees. Further information can be found on zambeefplc This information is provided by RNS The company news service from the London Stock Exchange
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